domingo, 28 de junho de 2020

Decifrando o Apocalipse

Acesse aqui um trecho da live exibida no Canal Michelson Borges. Data de exibição: 15 de maio de 2020. 

Livros indicados na live (não necessariamente nessa ordem):

1. Uma Nova Era Segundo as Profecias do Apocalipse, de C. Mervyn Mawell (CPB)

2. O Futuro - a Visão Adventista dos Últimos Acontecimentos, organizado por Alberto R. Timm, Amin A. Rodor e Vanderlei Dornelles (Unaspress)

3. O Dia da Sua Vinda - Movimentos apocalípticos e a Expectativa da Volta de Cristo, de Alceu L. Nunes (Unaspress) 

4. Apocalipse 13, de Marvin Moore (CPB)

5. Estudos sobre Apocalipse, de Frank B. Holbrook (ed.) (Unaspress)

6. A imaginação apocalíptica, de John J. Collins (Paulus)

7. Revelation of Jesus Christ, de Ranko Stefanovic (Andrews University Press)

8. Setenta Semanas, Levítico e a Natureza da Profecia, de Frank B. Holbrook (ed.) (Unaspress)

sábado, 27 de junho de 2020

Shekinah

A palavra hebraica (shekinah), usada nos escritos rabínicos judaicos, não é encontrada na Bíblia, embora tenha origem na terminologia hebraica, visto que vem de shakan, "habitar".

Shekinah significa a presença ou proximidade de Deus com Seu povo. É mencionado no Targum, na versão aramaica dos livros do AT (ver Versões, I, 4), na Mishnah, na parte mais antiga do Talmude e na Hagadah, a porção não legal da literatura rabínica. Um exemplo extraído do Targum Onkelos, de cerca de 100 d.C., mostra como o termo shekinah é usado na tradução em aramaico de um texto hebraico. Em Deuteronômio 12:5, as palavras nome habitação são traduzidas como "shekinah".

Na Mishnah, produzida no fim do século II, o termo shekinah ocorre apenas duas vezes, das quais uma relembra a frase paralela de Jesus em Mt 18:20: "Se dois estiverem juntos e falarem palavras da Lei, a Presença Divina [o shekinah] estará com eles" (Aboth 3.2). Entretanto, na Hagadah, o termo shekinah ocorre com frequência onde se mencionam aparições divinas.

Adaptado de Dicionário Bíblico Adventista do Sétimo Dia. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016, p. 1254.