segunda-feira, 10 de novembro de 2025

DE IMPERADOR A AGRICULTOR

 

Diocleciano foi o primeiro dos imperadores romanos a abdicar voluntariamente, em 305 d.C. Em seu retiro, em Salona (atual Split, Croácia), dedicou-se ao cultivo de vegetais, especialmente repolhos.

Quando Maximiano e Galério lhe pediram para reassumir o império, ele recusou como se repelisse uma peste: "Se pudésseis ver em Salona os vegetais plantados por minhas próprias mãos, jamais consideraríeis adequado que eu voltasse ao império.” Sextus Aurelius Victor. Epitome de Caesaribus, 39.6

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

CONGRESSO DO ESPÍRITO DE PROFECIA

 

Neste fim de semana, celebramos em nossa igreja o Congresso do Espírito de Profecia. O orador foi o palestrante e escritor Leandro Dalla. Caso você não tenha assistido às palestras, saiba que estão disponíveis no canal do pregador. Aproveito para lhes convidar a se inscreverem no canal, e a curtir os vídeos para que cheguem a mais irmãos. Seguem os links:

Parte 1

Parte 2

Parte 3

No sábado à tarde, inauguramos o Minicentro Ellen G. White de nossa igreja. Na ocasião, contamos com a participação do Pr. Iran, departamental de Publicações e Espírito de Profecia da AES. Agradecemos a todos os que participaram desse congresso. Deus abençoe a todos.

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

A FEITIÇARIA MODERNA

O próprio nome de feitiçaria é hoje tido em desdém. A pretensão de que os homens podem entreter comunicações com os espíritos maus é considerada como fábula da Idade Média. O espiritismo, porém, que conta centenas de milhares, e na verdade, milhões de adeptos, que teve ingresso nos centros científicos, invadiu igrejas e alcançou favor nas corporações legislativas e mesmo nas cortes reais, esse grande engano — não é senão o reaparecimento, sob novo disfarce, da feitiçaria condenada e proibida na antiguidade. GC 556.2

quinta-feira, 23 de outubro de 2025

DEVEMOS VISITAR JERUSALÉM?

A moderna Jerusalém com o terceiro Templo reconstruído: sonho que não se realizará.

Foram-me indicados então alguns que estão em grande erro de crer que é seu dever ir à antiga Jerusalém, entendendo que têm uma obra a fazer ali antes que o Senhor venha. Tal opinião é de molde a afastar a mente e o interesse da presente obra do Senhor, sob a mensagem do terceiro anjo, pois os que pensam que devem não obstante ir a velha Jerusalém terão sua mente posta ali, e os seus recursos serão tirados da causa da verdade presente para permitir a eles e outros estar ali. Vi que tal missão não realizaria nenhum bem real, que levaria um bom espaço de tempo para levar alguns judeus a se tornarem crentes mesmo na primeira vinda de Cristo, quanto mais no Seu segundo advento. Vi que Satanás havia enganado sobremodo alguns neste ponto e que as almas a todo redor deles, neste país, poderiam ser ajudadas por eles e levadas a guardar os mandamentos de Deus, mas foram, deixando-as perecer. Vi também que a velha Jerusalém jamais seria reconstruída, e que Satanás estava fazendo o máximo para levar a mente dos filhos do Senhor para essas coisas agora, no tempo do ajuntamento, impedindo-os de dedicar todo o seu interesse à presente obra do Senhor, levando-os assim a negligenciarem a necessária preparação para o dia do Senhor. PE 75.2

quinta-feira, 16 de outubro de 2025

A TRAVESSIA DO JORDÃO

 

No momento adequado, iniciou-se o movimento para a frente, indo a arca na vanguarda, aos ombros dos sacerdotes. Determinara-se ao povo ficar mais atrás, de modo que houvesse um espaço vazio de cerca de um quilômetro em redor da arca. Todos, com profundo interesse, estavam atentos ao avançarem os sacerdotes para a margem do Jordão. Viram-nos com a arca sagrada a moverem-se com firmeza para a frente, em direção à corrente encapelada, até que se mergulharam na água os pés dos portadores. Subitamente a correnteza estancou-se do lado de cima, enquanto a torrente continuou a fluir do lado de baixo; e o leito do rio ficou descoberto. PP 353.2

Ao mando divino os sacerdotes avançaram para o meio do canal, e ali ficaram de pé, enquanto descia a hoste inteira, e atravessava para o lado oposto. Assim impressionou as mentes de todo o Israel o fato de que o poder que deteve as águas do Jordão foi o mesmo que abrira o Mar Vermelho a seus pais, quarenta anos antes. Quando todo o povo havia passado, a arca mesma foi levada para a margem ocidental. Mal alcançara esta um lugar seguro, “e as plantas dos pés dos sacerdotes se puseram em seco” (Josué 4:18), as águas represadas, sendo soltas, arremeteram-se para baixo, como uma inundação irresistível, no canal natural da torrente. PP 353.3